O nosso parceiro português Omnes pro Uno promove o projeto Erasmus +.
No decorrer da reunião transnacional de Foscani RO , Luis Neves,
co –presidente du CONGRESSO BRAIN CONNECTION ON LINE permite que cada parceiro europeu se apresente .
Entrevistas de :
- Jean Claude Arevalo e Monique Malique FR
Consulte a lista dos intervenientes/palestrantes
Luis Neves ,co- presidente com Angela Soares interviu também com temáticas como:
A mediação de conflitos
"Cerca de 35 000 inscritos. Este CONGRESSO INTERNACIONAL transformou-se num grande movimento!!! Viva a Inclusão na Educação e na Saúde!"
Luis Neves ,co- presidente com Angela Soares interviu também com temáticas como:
A mediação de conflitos
"Cerca de 35 000 inscritos. Este CONGRESSO INTERNACIONAL transformou-se num grande movimento!!! Viva a Inclusão na Educação e na Saúde!"
O projeto Erasmus +, desencadeador de uma reflexão
Um novo funcionamento de acolhimento para todos no 1º ciclo
Uma equipa do IFRASS, parceiro da A.P.A.J.H/Cahors testa o módulo le module Empatia et Inclusão
junto
de um grupo de auxiliares de jardins escola do Pólo Infantil da cidade de Montauban Tarn et Garonne
Jardim Botânico Diomidous
Visita guiada aos alunos do 1 º Colégio de Kamatero e aos jovens de « Théotokos »
- conhecer as diferentes espécies de plantas
- recolher informações
- redigir artigos para o livro compreendendo o projeto
-As árvores da nossa região que encontramos na floresta.
Para permitir que todos os alunos trabalhem de acordo com o seu próprio ritmo, os exercícios on-line são propostos duas vezes por semana. O professor entra em contato com cada aluno através do seu PC. O professor envia uma tarefa a todos os alunos da turma com exercícios para serem realizados na sequência de matéria apresentada na aula. Os alunos realizam os exercícios quando têm tempo disponível. Eles sabem auto corrigir-se e repetir os exercícios várias vezes. Os exercícios são enviados ao professor que de sua casa pode verificar o trabalho realizado, as tentativas, os erros, as correções… É uma abordagem inovadora e adequada à evolução dos métodos de aprendizagem: o aluno está envolvido no processo do seu trabalho, aprende a gerir o seu tempo e o seu programa. Os exercícios são opcionais e considerados uma vantagem suplementar. Os erros não são sancionados, mas permitem determinar melhor as dificuldades na aprendizagem. Os exercícios também podem ser diferentes de acordo com cada aluno e em função das suas necessidades. A frequência da sua participação é o testemunho do seu interesse e progresso no seu processo de auto regulação.
Modelo de conferência coletiva de imprensa com os alunos Do Liceu Franco-Helênico em colaboração com o 1º Colégio Kamatero e o estabelecimento escolarTheotokos
Coordenadores
Sr. Bouboukis (LFH) e Srª Macri em conexão com a SCE.
Convidado especial Sr. Aravandinos, do Secretariado Helénico
de Imprensa e Comunicação Helénica
Uma equipa do IFRASS, parceiro da A.P.A.J.H/Cahors testa o módulo le module Empatia et Inclusão
Junto de um grupo de auxiliares de jardins escola do Pólo Infantil da cidade de Montauban Tarn et Garonne
No regresso da sétima reunião transnacional em Atenas organizada pela equipa grega do colégio Kamatero , os nossos parceiros romenos publicam um artigo no jornal local:
A equipa romena prepara-se já para a última transnacional que decorrerá em Cahors/ Lot/ Occitânia
Editorial
« Uma escola inclusiva é uma escola que acolhe todas as crianças: refugiadas, crianças imigrantes e nativas, crianças de famílias ricas ou desfavorecidas, crianças com deficiências ou sobredotadas, com ou sem dificuldades de aprendizagem. Quaisquer que sejam as diferenças entre estudantes, de ordem física, intelectual, social, emocional ou linguística, diferenças invisíveis ou ocultas, a nossa escola deve proporcionar a todos um ambiente que os apoie e promova o desenvolvimento da sua personalidade.»
Poderemos notar :
- um belo artigo de Théodora Kavaratzi, presidente da associação dos professores de francês na Grécia et rédatora echefe da revista Contact + :" Caminhando para uma escola inclusiva”
- várias reflexões sobre o tema, incluindo os seguintes artigos
Uma equipa do IFRASS, parceiro da A.P.A.J.H/Cahors testa o módulo Empatia et inclusão junto de um grupo de auxiliares de Jardim Escola
do
Pólo Infantil da cidade de Montauban Tarn e Garonne
A APAJH /Lot participa no seminário Europa e Inclusão organizado pelo
Diante de uma assembleia de cerca de 60 futuros educadores especializados da promoção que saíam do IFRASS parceiro do projeto do projecto Erasmus + Umberto Gugola, Jean Loup Lenoir, professores, Jean-Claude Arévalo,Monique Malique coordenadores do projeto respondem às muitas questões formuladas pelos estudantes.
Após 3 anos de trabalho, uma dezena de parceiros europeus reunidos em torno da APAJH du Lot acabaram de construir um módulo de formação para professores de escolas para incluir alunos com deficiências.
O projeto é inédito pela influência europeia e pela duração.
Em 2016, a APAJH du Lot, Associação para adultos e jovens com deficiência, decide abordar a questão da formação de professores no âmbito da receção e acompanhamento de alunos com deficiência na escola.
Desperta o interesse da Europa, que lhe concedeu 300 000 € de ajuda. " Caminhando para uma escola inclusiva na Europa " Erasmus + nasce ruto de uma abordagem partilhada entre 10 parceiros europeus pertencentes a 7 países. "O objectivo é promover uma escola baseada nos sistemas educativos. especializados nas pedagogias recusadas às necessidades específicas dessas crianças ", diz Jean-Claude Arévalo, diretor de serviços APAJH do Lot.
A 21 et 22 de maio, o público será recebido
O Ifrass de Toulouse, o Escritório Central da Cooperação Escolar, a escola Calvet-Groupo escolar Cahors Nord, profissionais Italianos, Portugueses, Gregos, Romenos, Belgas e Polacos associaram-se em torno da Apajh do Lot.
Encontrar-se-ão em Cahors na segunda-feira, 20 de Maio . No dia 21 de maio, às 14 horas, apresentarão o projeto e os resultados da sua ação ao público, seguindo-se uma conferência de Josef Schovanec, médico do EHESS e portador da síndroma de Asperger. A 22 de maio, mesas redondas, apresentação dos parceiros e conferência de Christine Philip, professora e responsável da formação no INS-HEA
As publicações de «Caminhando para uma escola inclusiva na Europa » estarão disponíveis a partir de Setembro em www.ecoleinclusiveeurope.eu
Foi, assim, no Lot que tudo começou com a equipa de "pesquisas-ações", que se lançou numa ampla reflexão sobre a deficiência de jovens estudantes.
Duas orientações de trabalho surgem. Na formação de professores, por um lado, como o explica Jean-Claude Arévalo: "Tivemos um feedback interessante, destacando uma certa apreensão dos professores em relação à deficiência, conflitos de interesse, mesmo entre as expectativas da Instituição de Educação Nacional e o que pode ser feito em sala de aula etc. "
Por outro lado, desenvolve-se um segundo eixo de pesquisa em torno da família e da criança que conduzem a problemas de reconhecimento, de empatia, de necessidades de adaptação …
Um módulo de formação e trabalhos publicados
"Trabalhámos com os nossos parceiros europeus, com cada um acerca de um tema, pela internet e em cada um dos países para onde nos deslocámos, a fim de articular um módulo de formação.
A empatia e praxeologia com a vontade de acreditar no sucesso do aluno de forma a permitir – lhe desenvolver as suas competências, a comunicação com o professor sobre o significado das leis e da ética; as patologias através do seu impacto na aprendizagem, a pedagogia diferenciada e personalizada, e transdisciplinaridade são outros tantos temas que todos recusaram para propor uma verdadeira ferramenta de formação aos professores, para além de um projeto destinado no âmbito da responsabilização por um aluno com deficiência .
"A disseminação deste módulo de formação para o maior número possível de pessoas e a criação de conexões com outras iniciativas semelhantes são agora nossos objetivos", diz o diretor da APAJH, e isso começa com a organização destes três dias de seminários. no Lot. A Apajh du Lot também é convidada para um congresso de neurociência "Brain Connection", em Lisboa, no próximo ano.
Profissionais de sete países europeus reuniram-se em torno deste singular projeto europeu .
A 21 e 22 de maio, toda a equipa europeia reunida apresentará o resultado desta metodologia de três anos, em Cahors, no Espaço Clément-Marot.
Curso de francês – grupo misto
(Ensino V. Lygkas)
Aplicação experimental duma ficha pedagócica sobre: Ensinar as cores com flores da primavera numa língua estrangeira”
Num grupo misto composto por uma amostra aleatória de estudantes do colégio e de jovens com deficiências mentais e autistas.
Esta ação faz parte do programa ambiental do grupo conjunto 1º Colégio de Kamatero e de Theotokos
;As árvores da nossa região que encontramos na floresta
Conferência científica
Os nossos estudantes todos! Todos diferentes, todos iguais
Ferramentas pedagógicas e boas práticas para a aula
Com
- 1º Collège de Maroussi, "descobrindo a nossa cidade "
- 1º Gymnasium de Kamatero, "Caminhando para uma escola inclusiva na Europa"
- 6º gymnase de Petroupolis "A escola está ... turma,
- 15º liceu de Peristeri, " Plano de melhoria das competências para apoiar alunos com necessidades educativas especiais: jogo educativo, uso das TICs e abordagens modernas".
-2º liceu profissional de Galatsi "Erasmus KA1 "Os nossos estudantes todos! Todos diferentes todos iguais"
1/ Comité científico
Srª Fotilini Stylianopoulou, professora de Biologia na Universidade de Atenas , presidente du Conselho administrativo do Instituto Pasteur
Srª Dimitra Maccri , coordenadora de educação da secção de economia, responsável cientifica dos estabelecimentos participantes
Sr. Ioannis Makris , Psicólogo , músico , « soundpainter » certificado , compositor /maestro , pedagogo especializado , formador na associação de pais de crianças com deficiência "Ergastiri -Lilian Voudouri
2. / Comité de organização
Srª Aggeliki Lymperopoulou, Secção de Desenvolvimento do Instituto Pasteur
Srª Eleni Papadia, Departamento de suporte técnico do Instituto Pasteur
Neste artigo, a Senhora Macri apresenta:
o enquadramento teórico dos trabalhos de Joanna Williams, uma teoria usada
para a redação da ação a ficha Identificação do tema literário numa aula, incluindo alunos com
Necessidades Educativas Especiais.
CONSULTE TODAS AS COMUNICAÇÕES
A comunicação de Dimitra Macri apresentada pelo Sr. MAKRI /Necessidades Especiais de Crianças na escola
perante universidades de diversos países europeus
Visita guiada do grupo constituído pelo 1º Colégio de
Kamatero e por Theotokos no âmbito da implementação
do projeto conjunto! As árvores da nossa região que
encontramos na floresta
CONSULTE MONITORUL DE VRANCEA MOLDAVIA
Un moment apreciat de publicul participant la prezentarea impactului proiectului din perspectiva experienţelor europene asupra instituţiei de provenienţă l-a constituit vizitarea standului reprezentativ al fiecărui partener. Aici au fost prezentate, pe lângă materiale care promovau România şi oraşul Focşani, şi o serie de produse intelectuale realizate pe parcursul celor trei ani, încurajaţi fiind de sinergia grupului european: Ghidul de bune practici «Modele europene de bune practici în individualizarea demersurilor educaționale și terapeutice în învățământul special și special integrat», revista «Orizonturi speciale», calendare şi pliante care au ilustrat implicarea noastră în proiect“, a declarat inspectorul școlar Aurora Lefter.
CONSULTE O MONITORUL DE VRANCEA MOLDÁVIA
O debate foi mediado pelo inspetor geral dos professores MEN, Dr. Liana Maria Mitran, o inspetor das escolas para a educação especial no ISJ Iasi, a professora Gabriela Raus.
A professora Mihaela Mariana Ţura, inspetora geral adjunta do ISJ Iasi, realizou um discurso de boas vindas aos participantes, precisando que a educação dos alunos com deficiência era uma preocupação do conjunto do sistema educativo e que a inclusão destas crianças devis constituir um desafio para cada um de nós.
CONSULTE O MONITORUL DE VRANCEA MOLDAVIA
Un moment apreciat de publicul participant la prezentarea impactului proiectului din perspectiva experienţelor europene asupra instituţiei de provenienţă l-a constituit vizitarea standului reprezentativ al fiecărui partener. Aici au fost prezentate, pe lângă materiale care promovau România şi oraşul Focşani, şi o serie de produse intelectuale realizate pe parcursul celor trei ani, încurajaţi fiind de sinergia grupului european: Ghidul de bune practici «Modele europene de bune practici în individualizarea demersurilor educaționale și terapeutice în învățământul special și special integrat», revista «Orizonturi speciale», calendare şi pliante care au ilustrat implicarea noastră în proiect“, a declarat inspectorul școlar Aurora Lefter.
Resumo do projeto.
A escolaridade dos alunos com deficiência nas escolas públicas surge como um modelo cada vez mais popular nos países da União Europeia que demonstram o seu empenho em tornar a educação inclusiva numa realidade Dependendo do país, o conceito de educação inclusiva pode ser diferente. Alguns praticam a inclusão plena, outros a inclusão escolar parcial combinada com a escolaridade em turmas ou instituições específicas.
De qualquer forma, cada um segue segundo o seu ritmo e de acordo com seu próprio sistema de valores, o que leva a diferentes práticas pedagógicas consoante o país..
Em França , são possíveis três tipos de escolaridade :
Desde a lei de 11 de fevereiro de 2005, o número de alunos com deficiência que frequentam a escola nas escolas públicas tem aumentado significativamente anualmente. Desde a criação da Unidade de Inclusão Escolar Localizada no início do ano letivo de 2016, a escola profissional de Beauregard investiu muito na receç jovens com deficiência e no acompanhamento do seu percurso.
O nosso objetivo é apoiá-los de perto na obtenção de uma qualificação profissional que lhes permita entrar no mercado de trabalho.
Para fazer isso, nós continuámos constantemente a formarmo-nos, a informarmo-nos, para aprofundar o nosso conhecimento sobre este público especial para melhor identificar as suas dificuldades e as suas necessidades.
No âmbito do projeto de mobilidade Erasmus +, uma equipa composta por uma professora do 1º ciclo do ensino geral (Inglês), um professor do 1º ciclo do ensino profissional (conceção-construção) e uma professora do 1º ciclo do ensino especial coordenadora do dispositivo ULIS, irão observar: as práticas pedagógicas implementados pelos nossos homólogos europeus que praticam a inclusão quase total de alunos com deficiência.
O objetivo é ir ver como esses países se organizam para gerir a escolaridade dos seus alunos, a sua aceitação, o seu acompanhamento, a sua entrada no mercado de trabalho. Também queremos saber como decorre a formação dos que interagirão com eles.
Este projeto permitir – nos - á ter uma visão mais rica acerca do que é possível considerar em termos de educação inclusiva. Isso alimentará também a nossa reflexão, graças à nossa experiência multicultural, sobre as soluções a implementar para melhorar a receção e o acompanhamento dos nossos alunos. Esperamos poder pensar em novas práticas, organizações ou em novas ferramentas...e especialmente em comunicá-las e partilhá-las com o maior número de pessoas possível. É também uma questão de criar ligações sólidas entre as instituições, a fim de estabelecer uma parceria para a mobilidade dos professores, mas também dos alunos, muitas vezes limitados pela sua deficiência.
Este projeto terá impactos a vários níveis : nas nossas próprias conceções e práticas , na prática dos nossos colegas devido ao nosso intercâmbio de experiências em todos os alunos e na imagem do nosso estabelecimento.
SEGUIR A Equipa DO LICEU PROFISSIONAL DE BEAUREGARD CHATEAU RENAULT NA NORUEGA
Não existe uma lei norueguesa sobre a deficiência, ou sobre a luta contra a discriminação relacionadas com a deficiência: as leis sobre todos os assuntos devem levar em conta a situação das pessoas com deficiência. Por exemplo. Deste modo, a lei sobre a planificação e a construção, a lei sobre os serviços sociais, a lei sobre a administração pública, a lei sobre a educação ou a relacionada com as creches contêm disposições específicas.
No campo da educação, a Noruega passou de um sistema de educação especial para a integração nas mesmas escolas de todos os alunos , depois, à noção de inclusão. Vamos seguir o princípio aqui descrito por Siri Wormnæ, Professora Associada do Departamento de Educação para Necessidades Educativas Especiais da Universidade de Oslo:
"No início dos anos 90, o termo" inclusão "foi proposto pela UNESCO (1994) para descrever uma nova orientação política, na qual as escolas tradicionais dão uma resposta às necessidades educativas de todos os alunos.
Nos países europeus que têm uma história no domínio da educação especial, a integração foi entendida como uma reforma desse sistema.
A inclusão, por outro lado, descreve uma reforma da escola pública. A perspetiva de enriquecimento com ela relacionada (Befring E., 2001) influenciou o pensamento e as práticas escolares na Noruega.
É uma força que se baseia em recursos existentes. Envolve, preferencialmente, uma avaliação do que a criança pode fazer e não do que não pode fazer. Também requer uma avaliação do que a escola é capaz de realizar. Utiliza essas informações como ponto de partida para criar ou adaptar o ambiente educativo. Nesta perspetiva, uma pessoa com deficiência não é considerada fraca e indigente, mas forte e competente para lidar com seus próprios assuntos. "
Estes princípios descrfevem a escola norueguesa. Todos os alunos com deficiência estão matriculados em escolas públicas.É muito raro que os estudantes estejam em escolas de ensino especial.O termo "alunos com deficiência" nunca é usado na Noruega.
Fala-se de alunos com necessidades específicas ( « necessidades especiais »), isto é dos alunos que não estão aptos a seguir normalmente o ensino público regular.
No entanto, tudo está configurado para os receber numa instituição de ensino público regular: formação de professores, apoio pedagógico, reforço de pessoal, design para todos, solidariedade entre os alunos.